Usam legumes frescos de tamanho médio.
Cozinhe e limpe as batatas e cenouras.
Todos os ingredientes corte em cubinhos pequenos de tamanho igual,
misture e tempere com maionese, decore com salsa.
Frequentemente em vez de carne de ave usam mortadela ou linguiça.
Em vez de pepinos-picles pode adicionar azeitonas picadas.
Ela recebeu este nome em homenagem ao seu criador, o Chef Lucien Olivier, que tinha em Moscou no início dos anos 60-s do século XIX um restaurante de cozinha parisiense “Ermitagem”.
O edifício do restaurante se reservou, isto é o prédio № 14 no Bulevar Petrovsky, na esquina da rua Neglinnaya; agora lá estão uma editora e o teatro. Inicialmente o francês inventou para o restaurante um prato chamado “Maionese de volatórios” que não era uma salada.
Método de preparação deste prato ele mantinha em segredo, e com a sua morte a receita secreta foi considerada como perdida. No entanto, os principais ingredientes eram conhecidos em 1904. Então, Olivier usava:
carne cozida de dois galos silvestres,
uma língua cozido de vitela,
gramas de caviar pressionado preto,
gramas de alface,
lagostins cozidos ou 1 lata de lagosta,
meia lata de pepinos bem pequenos em conserva (picles),
meia lata de soja Cabul,
pepinos fresco fatiados,
gramas de alcaparras (um tipo de legumes farpado, cujos brotos florais conservam),
cinco ovos cozidos picados.
Como fazer Salada “Olivier” (Salada Russa)
Ele temperava este prato burguês com molho provençal, que estava preparado no vinagre francês, duas gemas de ovos frescos e 400 gramas de azeite provençal de oliva.
O principal segredo do sabor surpreendente de salada foi uma pequena quantia de certos temperos que Olivier colocava pessoalmente na sua maionese na sala secreta. A composição de tais condimentos ninguém conseguiu descobrir.
Receita fácil de “Olivier” surgiu entre os emigrantes pobres russos, que fugiram após a revolução de 1917, como um triunfo das donas de casa imigrantes que queriam, assim que possível, imitar as receitas à moda antiga.
Assim esta simples salada “do emigrantes” voltou à URSS da França depois da 2ª Guerra Mundial, como resultado da expansão de contatos diplomáticos com a Europa, e especialmente abundante após o 6⁰ Festival Mundial de Juventude e dos Estudantes em Moscou, em 1957.